FAZEM POUCO MAIS DE 10 DIAS QUE EM GUAMARÉ NÃO TÊM ÁGUA, ONDE ESTÁ A CAERN? ONDE ESTÁ NOSSOS REPRESENTANTES DO LEGISLATIVO QUE NÃO VÃO FISCALIZAR ESTÁ SITUAÇÃO

 

Moradores de Baixa do Meio reclamam pela falta de água que, já fazem duas semanas que não pinga nas torneiras de quem têm água encanada, a CAERN tinha publicado um informativo que, até o dia 4 do decorrente mês a situação estaria sanada, mas até o presente momento nada.

Na segunda-feira (4), a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) disse: Um vazamento na adutora de água bruta Pendências/Macau interrompeu o fornecimento de água para as cidades de Macau e Guamaré. 

Diante, já fazem duas semanas e nada de água. A sorte da população é que recorrem aos carroceiros e carros pipas, no entanto, o que me preocupa são as pessoas que não têm condições de pagar uma carroça.

Por outro lado, a maioria da população Guamareenses, principalmente os da zona rural, ainda sofre com a falta de água,vos mesmos não têm acesso a água da CAERN, recorrendo assim a outras alternativas já que o governo municipal nunca aprovou e cumpriu com uma politica contra a seca no município de Guamaré.

HOJE TERÁ SESSÃO EXTRAORDINÁRIA NA CÂMARA MUNICIPAL DE GUAMARÉ, PARA DELIBERAR SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O VALOR DO CARTÃO RENDA CIDADÃ DE R$ 120 PARA R$ 180

 

Vale lembrar que, o vereador Gustavo Santiago, foi autor da emenda modificada que foi assim com a finalidade de corrigir "grave injustiça social contra a parcela mais carente da população do município". (in sic)

JUSTIFICATIVA DA EMENDA PELO VEREADOR APRESENTADA NA ÚLTIMA SESSÃO DE 2020:

"É de conhecimento de todos que o programa Renda Cidadã está em vigor a mais de uma década sem que neste longo período tenha havido qualquer reajuste no valor repassado a seus beneficiários, comprometendo desta forma a finalidade do programa".

Atualmente o valor repassado aos beneficiários é de R$ 120,00 (cento e vinte reais) mensal, nossa proposta eleva este valor para R$ 200,00 (duzentos reais) mensal, melhorando seu poder de compra que atualmente apresenta drástica redução, devido a inflação incidente sobre os produtos autorizados em lei à serem adquiridos pelos participantes do programa, tais como gêneros alimentícios, pagamentos de água e luz e gás de cozinha.

Todos os produtos autorizados na lei que instituiu o referido programa, sofrem com frequência reajuste em seus preços, a exemplo do gás de cozinha que no ano de 2010 custava R$ 38,00 o botijão de 13kg, contra os atuais R$ 80,00 pagos pelo mesmo produto, sem falar na conta de luz que só entre os anos de 2014 a 2018 acumulou um aumento médio de 44%, além da atual e abominável contribuição de iluminação pública que onera indiscriminadamente toda a população.