terça-feira, 27 de setembro de 2016

AS DUAS MAIORES ESTRATÉGIAS SUJAS DOS POLÍTICOS CORRUPTOS: “COMPRA DE VOTOS E PESQUISAS ELEITORAIS”.




   Sabemos que esses dois métodos são os mais sujos que podemos ver nesse período eleitoral.

  O primeiro usa-a das necessidades das pessoas para trocar seu voto pela satisfação da necessidade do momento.
 
  O segundo usa-a do método especulativos, onde as pesquisas partidárias escolhem zonas que mais aponta para candidato para impressionar o eleitor, que por sua vez cai na jogada.   


Pesquisa revela que compra de votos ainda é realidade no país



 A pesquisa encomendada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre as Eleições 2014 mostra que a compra e venda de votos ainda é uma realidade no Brasil, uma vez que pelo menos 28% dos entrevistados revelou ter conhecimento ou testemunhado essa prática ilegal. A pesquisa foi realizada pela empresa Checon Pesquisa/Borghi e ouviu quase dois mil eleitores de 18 a 60 anos em sete capitais, incluindo o Distrito Federal, de todas as regiões brasileiras e das classes sociais A, B, C e D.
... O estado que registrou o maior número de pessoas que declaram ter conhecimento de compra de voto foi Roraima, onde 71% dos entrevistados responderam afirmativamente a essa questão. Por outro lado, o Rio Grande do Sul registrou o menor índice, com 18% de respostas positivas.

Link da pesquisa:

Pesquisas fraudulentas ainda são atuais

 Com a proximidade do pleito de outubro, falsas pesquisas eleitorais são divulgadas nas redes sociais, como termômetro da intenção de votos dos eleitores do município de Iguatu. Segunda a falsa pesquisa o grupo de situação estaria supostamente na frente dos demais candidatos, pesquisas falsas configuram crime eleitoral, principalmente para quem as divulgam.
Crime
 Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a divulgação de pesquisa fraudulenta é crime punível com detenção de seis meses a um ano e multa que varia entre R$ 53 mil a R$ 106 mil.
 Pesquisa realizado no site do TSE, no dia 05/09/2016 as 11:00 horas
 Para divulgar o resultado de pesquisas sobre as eleições ou sobre possíveis candidatos, as empresas ou entidades são obrigadas a registrar cada pesquisa no Juízo Eleitoral ao qual compete fazer o registro dos candidatos, com os dados previstos em lei e nas resoluções expedidas pelo TSE.
 É importante que o eleitor verifique, no site da Justiça Eleitoral, se a pesquisa divulgada foi ou não registrada. A consulta pode ser feita no

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